Seus olhos
Seus olhos parecem uma lagoa escondida
Camuflada, disfarçada no meio do mato
Cor castanha com água em meio ao barro
Que brilham à luz do sol e da lua naturalmente simples
Você é a fonte dos seus olhos
Brilhos que não terminam, infinitos
Ser iluminada pela fonte de seus olhos
Como sol ilumina montanhas e campos
Já vi esses olhos brilhantes antes
Olho para todos os cantos e só encontro seus olhares
Parecem rio em movimento
Cachoeira que cai do alto da montanha
Margens distantes entre si de um rio volumoso
Águas frias correndo pelas margens abrem caminho
Evaporando pelo calor do sol
Condensando-se e formando nuvens
Sem resistir caem retornando-se ao solo
Retornando para rios, riachos, oceanos, para nascentes
E que lá vejo todos olhos brilhos de seus olhos
Seus olhos parecem uma lagoa escondida
Camuflada, disfarçada no meio do mato
Cor castanha com água em meio ao barro
Que brilham à luz do sol e da lua naturalmente simples
Você é a fonte dos seus olhos
Brilhos que não terminam, infinitos
Ser iluminada pela fonte de seus olhos
Como sol ilumina montanhas e campos
Já vi esses olhos brilhantes antes
Olho para todos os cantos e só encontro seus olhares
Parecem rio em movimento
Cachoeira que cai do alto da montanha
Margens distantes entre si de um rio volumoso
Águas frias correndo pelas margens abrem caminho
Evaporando pelo calor do sol
Condensando-se e formando nuvens
Sem resistir caem retornando-se ao solo
Retornando para rios, riachos, oceanos, para nascentes
E que lá vejo todos olhos brilhos de seus olhos
Um comentário:
Dizem q os olhos são o espelho alma, né...
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